Com a manchete “Ditador Fidel Castro morre em Cuba aos 90 anos”, a Folha de São Paulo finalmente deu uma bola dentro. Chega a ser surpreendente que um dos jornais mais esquerdistas da mídia mainstream brasileira tenha agido com honestidade diante dos fatos.
A lição fica para outros sites como UOL e Istoé, que tratam Fidel como “herói da revolução”, “líder cubano” ou “lenda do século XX”, adjetivos que pouco ou nada significam diante de personagem tão temível, perigoso e execrável como foi Fidel Castro.
Chamar as coisas pelos seus devidos nomes é o primeiro passo para um jornalismo sério e isento. Talvez a Folha ainda tenha salvação, ou não.
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