Segundo o próprio Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional da Petrobrás, ele teria sido chamado para o gabinete de Renan Calheiros em 2012, no Senado, para conversar sobre a queixa de Renan quanto ao atraso no repasse de propinas.
“O declarante explicou que não estava arrecadando propina na BR Distribuidora; que então Renan Calheiros disse que a partir de então deixava de prestar apoio político ao declarante; que no entanto, o declarante permaneceu na Diretoria Financeira e de Serviços, da BR Distribuidora”, diz relatório da PF.
O senador é campeão em inquéritos, ao todo são 12 só no STF contra ele. Além disso, foi ele o primeiro alvo de Sérgio Machado, o ex-presidente da Transpetro, naquele caso das gravações telefônicas.
Anúncios
O outro se foi. Porque Renan continua?